Em julho deste ano, a 6ª Vara Cível do Tribunal de Justiça ratificou sentença de 1ª instância que já o havia condenado por improbidade administrativa. A pena incluía a perda do cargo, suspensão dos direitos políticos por oito anos e ressarcimento ao erário no montante de R$ 10.600. "Nunca me apropriei de nada", disse Adão.
Votaram a favor de Adão: Lies Abibe, Binho, Zil do Caxito, Vivaldo, e o próprio condenado. Contra: Ana Kelly. Os vereadores Fifico e Napinho não compareceram à sessão. Por ser presidente da Câmara, Marcilene Xavier só votaria se houvesse empate.
Segundo decisão da 6ª Câmara Civil, ele terá que ressarcir o Municípios em R$ 10.600, pagar multa em dobro do valor que recebeu e ficar com os direitos políticos suspensos por oito anos, além de perder a função pública. O acórdão – decisão coletiva – é do dia 27 de julho.
*Matéria atualizada ás 13:10 horas em10/09/2020