O serviço sujo prestado por trás dos teclados de computador ou através de telefones celulares, seria uma nova ocupação para nomeados em cargos de comissionados em prefeituras, cuja tarefa seria passar o dia inteiro conectado para responder com ataques ou elogios. A ideia, entretanto, ao que se tem notícia, não foi nada boa e inquéritos deverão resultar em ações por improbidade administrativa e até na esfera criminal.
"Quando um gestor público aparece de forma negativa em veículos sérios os fakes entram em ação. As tarefas são distribuídas no sentido de responder com agressões ao autor da publicação, e em defesa do gestor mencionado. As respostas são tentativas de desqualificar o autor e não para esclarecer coisa alguma. Essa prática começou na campanha presidencial em 2018, se alastrou pelo país inteiro, e passou a ser usada no ano passado até em cidades do interior do Rio de Janeiro. A Baixada isso está sendo feito também, mas parece coisa de amador, pois deixa muitos rastros, mesmo usando, por exemplo, contas de Angola, como foi registrado nos últimos dias em um município da região", diz uma fonte do jornaldosmunicipiosrj.com.br.