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Baixada Litôrania

Cento e vinte dias de nada em Casimiro de Abreu

Cidade está parada no tempo, dizem lideranças locais


O prefeito Ramon Gidalte está completando neste sábado (1) 120 dias de governo, pouco tempo segundo ele mesmo e sua equipe alegam, mas para moradores de Casimiro de Abreu, pequena cidade do interior do estado do Rio de Janeiro – mas com receita de municípios com até duas vezes o número de habitantes –, tempo suficiente para que ele começasse a mostrar o serviço, o que, protestam, ainda não aconteceu.

Com cerca de 45 mil moradores, o município de Casimiro de Abreu, de acordo com o Demonstrativo de Distribuição de Arrecadação, recebeu este ano, – fora repasses do Fundo Nacional de Saúde – transferências constitucionais que somam R$ 51,3 milhões, enquanto Japeri, com aproximadamente 110 mil moradores, recebeu R$ 50,7 milhões, proporcionalmente falando muito menos recursos que a cidade governada por Ramon. Quem também recebeu menos dinheiro que Casimiro de Abreu é Seropédica, município que faz divisa com Japeri. Foram pouco mais de R$ 45 milhões para atender um universo populacional de quase 90 mil habitantes.

De acordo com algumas lideranças locais, Casimiro de Abreu parou no tempo e nem na campanha de vacinação contra a Covid-19 a Prefeitura está conseguindo por ordem. Reclamam que os serviços essenciais estão deficientes, que reclamar de nada tem adiantado, e que o prefeito não dá as caras para ouvir a população.

*O espaço está aberto para manifestação da Prefeitura de Casimiro de Abreu.

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