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Macaé

Justiça indefere registro de candidatura de vereador macaense


A menos de um mês das eleições, aumenta o número de registros de candidaturas impugnadas. A do vereador macaense Cristiano Almeida Silveira, o "Gelinho" (Cidadania) é mais uma indeferida pela Justiça Eleitoral. O indeferimento, dado pelo juízo da 254ª Zona Eleitoral (Macaé) na segunda-feira 19.

Contra Gelinho, pesa o fato de ter sido condenado por porte ilegal de armas de armas em novembro de 2017. Sentença, aliás, transitada em julgado _ definitiva – em 2 de agosto de 2019. Por este crime, Cristiano foi condenado a pena de dois anos de reclusão e multa. As foram substituídas por prestação de serviço à comunidade e multa de R$ 2 mil.

O vereador tornou-se réu em 2014, dois anos antes de concorrer às eleições municipais. Em uma abordagem na Rua Télio Barreto, ocorrida em 31 de outubro de 2014, esquina com Alfredo Backer, PMs encontraram no porta-luvas de seu carro uma pistola Glock carregada com 15 munições. Gelinho disse aos policiais que a arma era de um clube de tiro e que tinha autorização para portá-las. Ele não soube explicar, no entanto, onde ficava o tal clube. Para piorar, não apresentou a autorização do porte de armas. Já o certificado de registro estava com prazo vencido desde 14 de junho de 2014.

O tempo passou, Gelinho, assumiu o cargo de vereador em 1º de agosto de 2018, em substituição a José Queiroz dos Santos Neto (PTC) – afastado por decisão judicial.

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