A operação visa apurar crimes licitatórios e formação de organização criminosa com atuação na localidade. A investigação aponta para fraudes nos procedimentos licitatórios, com indícios de uso de documentos falsos e conluio entre as pessoas jurídicas participantes.
A ação contou com apoio do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ) e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), da Polícia Civil, por meio da Coordenadoria de Investigações de Agentes com Foro (CIAF). Participam promotores de Justiça do GAECO/MPRJ, agentes da CSI/MPRJ, delegados de polícia e policiais civis, além de oficiais de Justiça do TJRJ. Outros detalhes da operação, incluindo o nome dos personagens envolvidos, não podem ser divulgados, no momento, em razão do sigilo decretado por ordem judicial.
Os mandados foram expedidos pelo 3º Grupo de Câmaras Criminais. O nome da operação, Fictus, significa falso em latim.