Portal de Notícias Administrável desenvolvido por Hotfix

Legislativo

Rio das Ostras promete pagar regência de professores que trabalham on line


Os professores da rede pública municipal de Rio das Ostras que "comprovadamente estejam preparando atividades e interagindo com os alunos", mesmo fora de sala de aula receberão os pagamentos de regência e suporte pedagógico. Foi o que prometeu o Governo de Marcelino da Farmácia, em texto publicado na sua página oficial do Facebook, na sexta (1)

Os professores que não tiveram a gratificação depositada com pagamento do mês de maio, irão receber em folha complementar ou no salário de junho.

Para que o pagamento seja efetuado, os docentes terão que comprovar em relatórios suas atividades avaliadas e atestadas pela direção da escola a qual estiver lotado. Ao mesmo tempo é preciso a anuência da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer.

De acordo com a Secretaria de Administração, por prudência e mediante parecer da PGM, o pagamento não foi efetuado, até que fosse apresentada a comprovação das atividades virtuais. Com base na nova documentação, tendo em vista a situação de pandemia vivida no país, onde as aulas presenciais estão suspensas, houve o entendimento que a referida gratificação é relativa à função exercida pelo professor e não está ligada ao seu cargo.

Como os alunos continuam tendo orientações, por meio de atividades e apostilas online, a Administração entendeu essa nova realidade e vai continuar efetuando o pagamento. É importante frisar que receberão a regência somente aqueles professores que comprovadamente estiverem preparando o material para ser disponibilizado aos alunos na plataforma virtual e apostilas físicas.

Para vereador, atitude de prefeito é covarde

O vereador Marciel Gonçalves (foto) chamou de covarde o prefeito Marcelino da Farmácia, acusado por ele de retirar R$ 780 referente à Regência Escolar dos professores concursados da Secretaria Municipal de Educação.

Em pronunciamento no Facebook na sexta-feira (1), Marciel detalhou as irregularidades cometidas pelo governo contra a categoria. Ele culpa o governo de demitir 1161 professores contratados sem concurso público sob o pretexto de cumprir metas fiscais, mas não põe para fora centenas de servidores comissionados – também contratados sem concurso, só que recebem altos salários. "Por que não exonera esses comissionados que são seus cabos eleitorais e batem recordes na administração"? questionou.

O vereador enfatizou que os professores que estão fora de sala e que não "estariam trabalhando" exercem sua atividade por "Home office" – trabalhando em casa, orientando alunos, fazendo apostilas, entre outras atividades. "A lei 1.780/2013 garante a Regência", acrescentou.

Marciel afirma que a prova de que o Governo nunca se preocupou com os alunos é a demora na entrega de cestas básicas, cujos repasses federais, segundo ele, já foram feitos.

_ Covarde. Isso não se faz. Lutaremos pela devolução da Regência. Exonere seus cabos eleitorais -, finalizou

Assine o Portal!

Receba as principais notícias em primeira mão assim que elas forem postadas!

Assinar Grátis!

Assine o Portal!

Receba as principais notícias em primeira mão assim que elas forem postadas!

Assinar Grátis!