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Baixada Fluminense

Maior fornecedora de mão de obra em Mesquita OS vira alvo do MP por licitação esquisita na Saúde do estado


Com contratos e termos aditivos que somam mais de R$ 100 milhões com a Prefeitura de Mesquita, na Baixada Fluminense, citada nas investigações que resultaram na prisão do empresário Mário Peixoto, a organização social Hospital Psiquiátrico Mahatma Gandhi entrou mais uma vez na mira do Ministério Público, desta vez por ter vencido uma licitação no governo estadual mesmo cobrando R$ 10 milhões a mais que a OS Pró-Saúde, que venceu o processo, mas acabou desclassificada para que a Mahatma fosse contratada.

De acordo o com o MP que quer a licitação seja refeita, a OS Pró-Saúde – que já administrava o Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyr – participou da licitação aberta pela Secretaria Estadual de Saúde para continuar gerindo o IECérebro e apresentou uma proposta menor que o do Hospital Psiquiátrico Mahatma Gandhi, mas acabou desclassificada por conta de um documento que não foi exigido no edital e cuja apresentação não é mais necessária, o Certificado de registro cadastral.

Está não é a primeira vez que a OS Mahatma Gandhi é citada em investigações por contratações consideradas suspeitas. No dia 15 de abril o desembargador Jaime Ramos, do Tribunal de justiça de Santa Catarina concedeu mandado de segurança requerido pelo Instituto Nacional de Ciências da Saúde (INCS), e suspendeu pela segunda vez o contrato por dispensa de licitação entre a Defesa Civil de Santa Catarina e o Hospital Psiquiátrico Espírita Mahatma Gandhi. A licitação seria para implantação e operação de um hospital de campanha em Itajaí, por R$ 76,9 milhões.

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