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CPI

RIO DAS OSTRAS APROVA CPI PARA INVESTIGAR MILÍCIA DIGITAL

Câmara vai apurar denúncia de que fakes seriam financiados com dinheiro público


No cargo desde julho de 2018, após vencer uma eleição suplementar, o prefeito Marcelino Borba, o Marcelino da Farmácia (foto), vem sendo classificado como o pior gestor que o município já teve. Também é chamado de antidemocrático ao não admitir críticas, e vem sendo acusado agora de usar uma milícia digital para atacar quem critica seu governo. Ataques a honra veiculados por uma página apócrifa no Facebook estão sendo atribuídos a pessoas que teriam algum tipo de vínculo com administração municipal, através e cargos comissionados.

A central de destruição de reputações foi denunciada em 22 de abril pelo advogado Eneas Rangel em entrevista a uma emissora de rádio local. Ele revelou, conforme denúncia já feita à Polícia Civil, que "montaram uma organização criminosa ao lado do prefeito da cidade, para denegrir quem critica o governo municipal".

Agora isto será alvo de uma Comissão de Inquérito aprovada pela Câmara de Vereadores com o objetivo de apurar uma suposta organização criminosa custeada com dinheiro público, que estaria por trás dos ataques a adversários políticos e cidadãos comuns que fazem crítica à gestão de Marcelino da Farmácia.

Ao todo foram aprovadas esta semana pela Casa três CPIs para investigar – além da central de fakes – a publicação de leis com textos que não teriam sido aprovados pela Câmara de Vereadores e o uma obra da Prefeitura em terreno particular.

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