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Justiça

Advogados e promotor são acusados de tentativa de suborno


Por tentativa de suborno no valor de R $190 mil a um desembargador do Tribunal de Justiça (TJ), o Órgão Especial do TJ acolheu denúncia contra o promotor Horácio Afonso de Figueiredo da Fonseca e os advogados Marcus Vinicius Pinho Chaves e Kelly Michely de Oliveira Maia. A decisão é desta segunda 22.

A proposta de suborno ao desembargador Marcos André Chut teria ocorrido no dia 29 de março de 2020, como contrapartida para o desembargador conceder a liberdade (habeas corpus) ao miliciano Adalberto Ferreira de Menezes, vulgo "Nenzinho", durante o plantão judiciário em que iria atuar do dia 30 de março de 2020. "Nenzinho" é integrante do grupo miliciano da Zona Oeste do Rio de Janeiro, liderado por Wellington Da Silva Braga, vulgo "Ecko".

Na decisão, os magistrados acompanharam na íntegra e por unanimidade o voto do relator, desembargador Custódio Barros Tostes, que também negou provimento ao recurso ajuizado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, indeferindo o pedido de prisão cautelar dos acusados.

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