No começo de novembro de 2018, a apresentadora do programa de TV "Amor e Sexo" fez um duro discurso contra o que ela chamou de "estrutura racista, machista e homofóbica" que reprime tanto mulheres como homens no País. As palavras de Fernanda foram rebatidas pelo sertanejo Eduardo Costa, que em seu Instagram chamou-a de "imbecil", que se utilizava de "mamata" e que apresentava "programa para maconheiro e bandido".
A polêmica foi decidida na última quinta-feira, dia 17, ao condenar o cantor a prestar serviços comunitários por 8 meses e pagar uma multa de 26 salários-mínimos pelo crime de difamação.
"Verifico que as consequências do crime foram gravíssimas. Como amplamente demonstrado pela querelante, a politização do seu discurso, pelo querelado, gerou ataques de ódio e ameaças a ela e sua família, causando-lhe danos até hoje", escreveu a juíza.
A defesa de Eduardo tentou a extinção do processo alegando que houve pedido de desculpas e retratação, semanas depois, destacando que foi dito durante o programa "Conversa com Bial", da mesma emissora, mas não foi aceito por Fernanda Lima. A magistrada considerou que a retratação não ocorreu, pois o cantor não retirou o conteúdo do que havia dito.